Meu compromisso terminou às 15 para as 17hs. Quase em frente ao Shopping, pego o Onibus Pinheiros-Tucuruvi, planejando descer em Santana e pegar um outro onibus até mais próximo de casa. Foi só entrar no Onibus, me bateu o dilema. Passar rapidamente a catraca, aproveitando o tempo limite de integração de 3 horas e pagando somente R$1.65?
Ora isso não está certo. A viagem no Pinheiros-Tucuruvi levaria cerca de uma hora, chegando a Santana, quando fosse pegar a nova condução para mais próximo de casa, o tempo de bilhete unico já teria estourando e teria que pagar tres reais pela ultima perna da minha viagem.
Mas, esperando que o tempo de tres horas da integração espirasse, paguei 3 reais no Tucuruvi-Santana, e tive a última perna franqueada, totalizando seis reais pela viagem completa, ao inves dos R$7.65 que teria pago se tivesse "aproveitado" a integração.
Mas existem ainda outras questões. Como o mesmo bilhete unico tentar pagar duas passagem, uma para mim, e uma para um acompanhante, parece ser natural que se cobre duas vezes. O problema é que esta regra se estende para digamos quem toma mesmo carro para o retorno da viagem. Parece que cabe se considerar neste caso um uso legitimo da integração cabendo a franquia da passagem. Este problema se agrava se a regra for usada em dois carros distintos como se fossem o mesmo, o que parece ter acontecido comigo, por alguma má configuração do sistema. Será que duas máquinas de cobrança tinham a mesma configuração? Com que proposito? Trafegando na mesma linha?
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