O problema que tentava endereçar na mesa do boteco era quanto às nossas dificuldades no ensino público. Nas condições atuais, um dano menor é causado com a progressão continuada (com danos enormes aos alunos) no processo de recuperação do ensino público. Com as dificuldades que temos, a tentativa de impor a progressão por mérito, soma o problema da defasagem ao já combalido sistema. Sem chance de solução desta defasagem, levamos ao problema ainda maior da evazão escolar.
Daí a minha defesa (momentânea) da progressão continuada.
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